segunda-feira, 19 de abril de 2010

Aprendizagem de idiomas por trabalhadores adultos nas mãos de professores criativos




Falta de tempo e motivação para o aprendizado de uma língua estrangeira ainda são fortes obstáculos para adultos inseridos no mercado de trabalho. O meio social também interfere no rendimento do educando, nas aulas e no processo de apropriação do idioma. Atualmente, é cada vez maior a procura por cursos de idiomas e a inserção de adultos em sala de aula, ao mesmo tempo em que é grande o índice de desistência e evasão. Por quê? Com o objetivo de compreender o papel do professor no ensino e no aprendizado de uma segunda língua por um trabalhador adulto, um estudo com 13 alunos do curso de inglês de uma das principais unidades de ensino profissionalizante da Prefeitura do Recife, especializada em cursos de línguas estrangeiras e informática, o Centro de Educação Profissional Cristiano Donato.
Por ser a língua universal e por ser pré-requisito no mercado de trabalho, o Inglês é o idioma mais procurado. E o interesse pelo estudo surgiu a partir da observação de que muitos adultos ingressavam nesses cursos de inglês e rapidamente abandonavam as aulas por não atingirem suas expectativas pessoais, no decorrer das aulas. A pesquisa constatou que 62% dos alunos procuram o curso de inglês por exigência do mercado de trabalho e também por vontade de estudar, já que é o idioma que dá acesso aos conhecimentos tecnológicos, à comunicação intelectual, ao mundo dos negócios.
Baseando-se em Paulo Freire e em autores ligados às metodologias de ensino, a pesquisa defende que ensinar não é transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para a produção ou construção deste conhecimento. "O educador precisa refletir sobre sua prática de ensino e saber como adequar diversas características para enriquecer o ensino", afirma Rebeca. Um trabalhador geralmente tem muitas atividades a desenvolver, por ter uma carga de trabalho grande, em muitas vezes, com horários irregulares e, consequentemente, falta de tempo para estudo. "Para garantir a aprendizagem satisfatória, é necessário um professor preparado para lidar com as dificuldades e necessidades específicas de cada aluno", completa.
Na pesquisa, um total de 33% dos alunos disseram que um bom professor procura respeitar as dificuldades de cada um. Os resultados apontam para a necessidade de um profissional de ensino, que valorize as vivências dos alunos, que não seja detentor do conhecimento e que se atualize continuamente, em virtude das novas exigências educacionais. De acordo com a professora Maria Cavalcante da Silva, os indivíduos possuem inteligências múltiplas. Para alguns estudantes, a melhor forma de aprendizado se dá pela leitura; para outros, pela audição, pelas imagens, etc. Diante disso, em uma turma com esses diferentes tipos de inteligência, o professor deve aplicar um plano de aula em que as diferentes habilidades estejam representadas. "Por outro lado, para um aprendizado eficiente, o contato com a língua não pode se limitar à sala de aula. Os alunos devem também aprofundar os estudos e o nível de desenvolvimento real, ou seja, aquilo que podem fazer sozinhos em uma situação determinada, sem ajuda de ninguém", afirma a professora-orientadora do trabalho, Maria Cavalcante da Silva, da Fafire.
Se a falta de tempo desses trabalhadores adultos dificulta, a despeito da vontade e da necessidade de aprender uma segunda língua, eles podem encontrar saídas com a utilização de dicionários (23% consultam o dicionário), dicionários e CDs (15% fazem uso) ou conversando com outras pessoas em inglês (7% praticam conversação). Sabendo do seu papel como ser atuante no processo de aprendizagem, o professor pode aprender a ensinar e, assim, ensinar a aprender, resultando em uma melhor prática em sala e tornando mais fácil o aprendizado da língua. "Primeiro, o professor deve resgatar o conhecimento de mundo, as reais necessidades, experiências e vivências dos alunos e depois introduz o assunto", conclui Rebeca.

domingo, 4 de abril de 2010

Ajedrez

Ajedrez

Jugadores: 2

Preparación: 1 min.

Duración: En forma amistosa: 4–60 min. Torneos: desde 5 minutos hasta 7 horas.

Complejidad:Aprender las reglas tiene una dificultad media. Jugar a un nivel de competición alto requiere cientos de horas de estudio.

Estrategia:Muy alta.

Azar: Sin incidencia directa.

Habilidades:Táctica, estrategia.

El ajedrez es un deporte para dos jugadores, y uno de los juegos de mesa más populares del mundo. Se podría decir que es un juego de guerra, perteneciente a la misma familia que el xiàngqí (ajedrez chino) y el shōgi (ajedrez japonés). Se cree que todos ellos provienen del chaturanga, que se practicaba en la India en el siglo VI.Se le considera no sólo un juego, sino un arte, una ciencia y un deporte mental. En España el Senado recomendó su enseñanza obligatoria en los colegios, reconociéndolo como ciencia y deporte, el 5 de octubre de 1994. A su vez, está reconocido como disciplina deportiva en 156 países, por reunir los requisitos propios de los deportes: accesible a todos, carácter divertido de juego, principio de rendimiento, regido por reglas, fórmula de competición, presencia internacional y organización plenamente deportiva (federaciones, árbitros, resultados, rankings), sin que la suerte influya en la prueba y sin depender esencialmente de ningún artilugio mecánico. La enseñanza del ajedrez puede ser útil como forma de desarrollar el intelecto. El ajedrez es jugado tanto recreativa como competitivamente en un club de ajedrez, disputando torneos, en Internet, entre y contra máquinas mediante el ajedrez por computadora, e incluso por correo (ajedrez por correspondencia).
Por ajedrez se conoce también al conjunto de piezas o trebejos de este juego.
A las personas que juegan al ajedrez se las denomina ajedrecistas.